Não são edições queirozianas raras, obviamente, mas as encadernações terão sido feitas com gosto e sentido estético pela Officina de Encadernação da Parceria A. M. Pereira, sob a égide e cânones da Arte Nova, nos primeiros anos do século XX. Grande parte das obras de Eça de Queiroz (1845-1900) já eu a tinha, mas quando vi os 5 volumes tão belamente encadernados, no final dos anos 80 e no meu alfarrabista de referência, não consegui resistir-lhes, e comprei-os. Os preços variaram, individualmente por livro, entre Esc. 480$00 e 600$00, estando em bom estado de conservação. E as edições, da Livraria Chardron, oscilam entre a 2ª de Últimas Páginas (1917) e a 4ª de O Primo Bazílio (1901).
Até chegarem a mim, os livros terão passado, antes e pelo menos, por mais dois possuidores. Um deles firmou à mão, a sua marca de posse, que diz: José Salazar Carreira. Por curiosidade, aqui fica, para que conste.
José Salazar Carreira, um atleta.
ResponderEliminarE lia, pelo que se vê, ao contrário da maior parte dos modernos atletas e desportistas...
ResponderEliminarObrigado pela achega, MR, desconhecia o facto (agora já vi na Wikipedia).
Belíssimas, mesmo! Uma óptima aquisição!
ResponderEliminarBoa noite!
Dá realmente gosto manuseá-las..:-)
ResponderEliminarBoa noite!
Gosto muito de livros antigos e estes parecem uma preciosidade. Alem de que Eça é um dos meus escritores preferidos.
ResponderEliminarSerão, pelo menos, esteticamente muito atraentes. E nunca mais vi livros do Eça encdernados assim.
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