quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Por entre a compulsão, o alzheimer e a fantasia : o machadinho das arolas


A memória sobre a pequena história é vulgarmente curta. Mas eu lembro-me de, aqui há uns vinte ou trinta anos, ter havido um episódio caricato, de diz-se e não diz, entre Mário Soares e o inefável Machete. E, quem saía muito mal, na fotografia, era o Rui. Que, sibilina e clandestinamente, até escreveu uma carta ao Mário, a pedir desculpas, já depois do incidente patético. Provavelmente, não teria Alzheimer, mas já era compulsivo nas incoerências da sua verdade...
Machete pode ser muita coisa, até ministro. Segundo Houaiss, a palavra significa um sabre de dois gumes, uma faca grande; mas também um instrumento musical, maior que o cavaquinho (deliciosa companhia!) e menor que uma viola. Mas eu conheço a palavra, de há muito, com o significado regional de: pequeno machado ou machadinho. Por isso intitulei este poste, em subtítulo: machadinho das arolas. Em homenagem ao compulsivo mentiroso mais célebre da cena política portuguesa. Sobre arolas, é só ir ao dicionário, se se não souber...

4 comentários:

  1. Não sabia e já fui ver!

    Mentirosos e troca-tintas é o que mais há na cena política portuguesa!

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  2. Infelizmente, Isabel, o que não fortalece em nada a democracia.

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  3. O pior é que o homem cobre-nos de ridículo.

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  4. É uma vergonha sermos representados por gente desta, servil, bajuladora e compulsivamente mentirosa. Ainda para mais sabendo-se que este homenzinho desempenha funções, ao mais alto nível, em 23 empresas portuguesas - o crime compensa.

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