Confesso que me diverti um pouco ( se o assunto não fosse sério, ter-me-ia divertido mais) ao ler as exegeses que, alguns plumitivos apoucados, fizeram à última oração de sapiência do nosso inefável PR. É evidente que o homem nunca vai além do literal, não permite sequer segundas leituras ou interpretações cabalísticas. Mas esses comentadores românticos e sonhadores até falaram do lado salomónico do discurso - é obra: o que devem ter suado das meninges!
Como sempre e habitualmente, Pilatos lavou as mãos... Não convém confundir as coisas, nem a bondade das personagens.
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