Tão alva como a grande poeira branca em que se move,
Silenciosa como as neves polares,
A coruja atravessa a solidão do inverno
Sobre as placas de gelo flutuantes;
E as mais pequenas criaturas por quem passa
Ficam entorpecidas num brilho de terror
Quando o bico voraz ou o impacto da garra
Se aproxima.
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ResponderEliminarTb gostei. Não conheço a poetisa.
ResponderEliminarObrigado, MR.
ResponderEliminarÉ americana, mas pouco conhecida.