A neblina envolvia as altas falésia outrabandistas e até o Cristo-Rei parecia uma aparição fantasmagórica. A manhã estava antipática aos sentidos e, de pássaros, apenas uma gaivota ousara acompanhar-nos, paralela à ponte, de norte para sul do Tejo. Barcos, nenhuns, ou melhor, apenas os de obrigação: dois ferry-boats cruzavam-se, lá ao fundo, no rio que, pela maré vaza do mar, se lhe entregava, sereno.
Só a perspectiva do ossobuco e de um Dão velho de 1999, quando chegasse a casa, me aconchegava do frio dominical da travessia.
Mas o Cristo-Rei é «uma aparição fantasmagórica»... :)
ResponderEliminarOssobuco: molto buono! Bom almoço!
Tem razão, MR, é mais um clone do Corcovado...
ResponderEliminarMuito obrigado!