O verso: não apenas a lembrança
fica. Como voltar ainda? Aos dias,
anos até, e tanto por viver.
No sonho se levanta e não concorda
com ritmos, regras e este sobressalto:
cidade passo a passo desenhada
no amarelo linho, lentamente.
Tão baços copos de vermelho, o vinho,
só palavras bebidas que ficaram
feridas na memória, palmo a palmo
tão curtos dias e afinal palavras
de silêncio em protesto, tão incerto
melhor seria não o ter sonhado.
para o António, o reflexo abraço de sempre, hoje, de parabéns.
Parabéns!
ResponderEliminarTenho um poema de A. de A. M. para colocar. Vamos a ver se chego a tempo de o postar hoje no Prosimetron.
Força, MR, que ele é bom rapaz!..:-)
ResponderEliminarjavi.
ResponderEliminargustei.iquesoidadesdosmeus
...quiamusmurrertaõlongedecaza