Este é o meu terceiro Presépio e, porventura, o último. Do primeiro lembrar-me-ei, sempre. O núcleo duro (S. José, Maria, os Reis Magos, o burro e o boi) inicial era de figuras muito perfeitas, com olhos de vidro, de tamanho médio, a que fui acrescentando, na infância e princípio da adolescência, toscas figuras que eu comprava a Esc. 1$00 e 1$50 ( pastores, ovelhas...). Adquiri, também, o trio de Reis Magos, em camelos, que deslocava, parcimoniosamente, cada dia, até os substituir pelos do núcleo original (porque eram apeados), a 23 de Dezembro. O segundo não tem grande história: cumpriu a obrigação de acompanhar o crescimento dos meus filhos, para passar testemunho de tradição.
O terceiro Presépio é artesanal, com "bonecos" mini-mini, e um pequeno tom naïf que lhes dá um encanto muito especial. Ofereceu-mo HMJ, em 2007, já completo, nas suas 42 figurinhas, e foi comprado na Rua do Loreto. Este ano, ao montá-lo, acrescentei-lhe uma pequena pernada, que cortei, do pinheiro da varanda a sul. Para lhe dar um toque de realismo mais acentuado...
Engraçado!
ResponderEliminarEm miúda tive dois presépios: um cheio de figurinhas, a que todos os anos era acrescentada mais uma figura ou duas. Para o fazer, era uma festa. Ia com uns amigos apanhar musgo.
O outro, era só uma cabana com as figuras principais: a família, o burro e a vaca. Mas uma coisa chique, oferta de um amigo do meu pai.
Agora tenho um da Júlia Ramalho. Mas este ano ainda não viu a luz do dia.
Creio que o artífice do nosso presépio também é de Barcelos, mas não do clã Ramalho. O da MR deve ser bem interessante.
ResponderEliminarÉ pequeno, uma só peça, todo enfiado na cabana.
ResponderEliminarPintado de amarelo. Talvez o coloque um dia destes no Prosimetron.
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