Hoje, é o dia de S. Silvestre, que foi Papa, mas o nome, em si, pouco me diz: é-me neutro. Mas o único Silvério que eu conhecia, e também estimava, morreu, subitamente, em Novembro passado. Era baixo, gorducho, folgazão, de cabelo encaracolado, minhoto ( de Vila Verde) e um óptimo profissional na sua arte. Vou ter saudades dele.
Muitos nomes, desde a infância, ou adolescência, ganham na nossa memória conotações positivas ou negativas que inquinam abordagens, ou favorecem, à partida, os contactos, no futuro, com pessoas do mesmo nome, que vamos conhecendo ao longo da nossa vida. Na minha memória e, pela positiva e boa recordação inscrita, poderia referir: António, Carlos, Eugénio, Fernanda/Fernando, Francisco (Chico), Isabel, Jorge, Lúcia, Manuel/Manuela, Miguel, Pedro..., entre outros.
Pela negativa e má recordação, lembro-me de Ernesto, Rui e, sobretudo, os apelidos Carneiro, Faro e Miranda. No entanto, muitos nomes e apelidos são-me absolutamente neutros, na memória. Será injusto, à partida, este preconceito instintivo e irracional que a memória grava para conhecimentos a vir; mas que podemos fazer? Se as palavras têm mais força do que a gente pensa...
Concordo com o que diz sobre as conotações positivas ou negativas que os nomes têm em nome, em função das pessoas que conhecemos.
ResponderEliminarErnesto é, para mim, um desses casos: à partida não gostava do nome, mas hoje até acho algum encanto ao nome, por influência de um amigo assim chamado. :)
Em relação aos apelidos, menos.
Boa noite de S. Sivestre, APS! - votos extensivos a HMJ.
ResponderEliminarObrigados, MR, e o melhor possível para 2011!
ResponderEliminarAfectuosamente,
HMJ e APS.