De Karl Kraus (1874-1936), dramaturgo, ensaísta e poeta austríaco, encontrei, num capítulo (Danúbio Negro) do livro "George Steiner em The New Yorker", alguns aforismos, citados por Steiner que, rondando o paradoxo, me pareceram curiosos. Vou transcrever três deles:
1. As sátiras que o censor entende são justificadamente proibidas.
2. A psicanálise é essa doença mental da qual se considera ser a cura.
3. A ingratidão é muitas vezes desproporcionada perante o benefício recebido.
Todos fantásticos.
ResponderEliminarTambém acho, Miss Tolstoi.
ResponderEliminar«As sátiras que o censor entende são justificadamente proibidas»; as que não entende, são injustificadamente... Ou também justificadamente. :)
ResponderEliminarNa verdade, são todas de truz.
O problema é que os censores estadonovenses, como a MR sabe, melhor que eu,quando não entendiam, muitas vezes,também cortavam...
ResponderEliminarFoi lembrando-me disso que eu disse «Ou também justificadamente». Não entendiam, justificava-se que cortassem. :) Agora rimo-nos...
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