Dados os comentários diversos a mulheres barbudas, aqui vai mais um adágio, com uma chamada a Susan Boyle, dona duma rica voz e uma face nada glabra. Segue:
"Nem a homem calado nem a mulher barbada, dês pousada."
André Kertész (1894-1985)
Há 6 horas
E aqui está muito produzida. Quando apareceu pela primeira vez a cantar no concurso, as caras dos membros do júri: começaram a rir-se e acabaram de boca aberta.
ResponderEliminarTenho de ver se encontro uma variante. :)
Fiquei a pensar - "cabecinha pensadora": será que os comentários do XXI se aplicam a esta cantora?
ResponderEliminarGrande parte, acho que sim, Miss Tolstoi,...:-)
ResponderEliminarE quanto à passageira do 727, seria algo parecido com
ResponderEliminarhttp://www.fundacionmedinaceli.org/coleccion/fichaobra.aspx?id=378
? :)
Obrigado, JP. A consulta foi muito elucidativa. E impressionante, sobretudo, pelo rosto feminino(?) do quadro.
ResponderEliminarNão exageremos, JP. Se visse um ser destes não hesitaria: é um homem. :)
ResponderEliminarMas como diz o ditado, «Não há mulher sem graça, nem festa sem cachaça»... :)
ResponderEliminarAndam por aqui muitos ditados brasileiros...
ResponderEliminarMais uns:
ResponderEliminarMulher barbuda, de longe a saúda.
Mulher barbuda, Deus nos acuda!
Mulher barbuda, navalha na mão.
Obrigado JP. Não conhecia esta história de "La mujer barbuda" pintada por José de RIBERA(El Españoleto.
ResponderEliminarNão consigo competir consigo, MR. O tema, dos adágios que conheço,já se me esgotou, mas vou referir um de que gosto particularmente. E é, também, sobre mulheres:
ResponderEliminar"Mulher que ao deitar diz «ah...» e ao levantar diz «upa...», guarde-a Deus da minha roupa."
Mas este último suplanta todos. :)
ResponderEliminarObrigado, MR. Mas são favores: se este "meu" é bom, os "seus" são melhores.
ResponderEliminar