sexta-feira, 15 de abril de 2016

Má língua...


De Henry James (1843-1916) disse George Eliot (Mary Ann Evans[1819-1880]):

"...um espírito tão fino que nenhuma ideia o podia violar."


7 comentários:

  1. Não sei porquê, pressinto aqui uma indireta...

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    1. Até poderia ser, mas não é.
      Sobre a vida diplomática não sou versado, mas a poesia de L. F. Castro Mendes não me entusiasma por aí além. Embora o seu primeiro livro seja da mesma editora (IN-CM) onde eu publiquei o meu inicial.
      Bom dia!

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    2. Bom dia!
      A poesia dele entusiasma Guerreiro, o que quer dizer que uma pessoa média, como eu, dificilmente a compreenderá....
      Mas também não lhe encontro ritmo (nem natural, nem trabalhado), e as ideias são um bocadinho diletantes demais. Mas só conheço a meia dúzia de poemas que vi agora nos jornais.

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    3. Não deixa de ser uma poesia das que usam mais hoje em dia: autobiográfica, descritiva, com piscadelas eruditas, mas bastante rasa de ideias... Vai um pouco na senda de Ruy Belo, no que ele tinha de mais fácil.
      Mas também é certo que a poesia portuguesa raramente roçou o pensamento. Sá de Miranda, Francisco Manuel de Melo, Pessoa, Sena são dos poucos poetas não totalmente líricos ou "quotidianos" da nossa praça...

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  2. Em relação à citação: :-))
    Em relação à poesia de Luís Filipe Castro Mendes: gosto. :)
    Bom dia!

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  3. E também gosto dos livros de Henry James, mais do que dos de George Eliot, que li na juventude e acho que nunca mais lhes peguei.

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  4. Creio que só li um livro de Eliot e 2 de Henry James, no original, de que gostei.
    Julgamos que estas pessoas se estimam, depois descobrimos, com surpresa, que a literatura é, muitas vezes, um ninho de lacraus..:-)
    Bom fim-de-semana!

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