Até poderia ser, mas não é. Sobre a vida diplomática não sou versado, mas a poesia de L. F. Castro Mendes não me entusiasma por aí além. Embora o seu primeiro livro seja da mesma editora (IN-CM) onde eu publiquei o meu inicial. Bom dia!
Bom dia! A poesia dele entusiasma Guerreiro, o que quer dizer que uma pessoa média, como eu, dificilmente a compreenderá.... Mas também não lhe encontro ritmo (nem natural, nem trabalhado), e as ideias são um bocadinho diletantes demais. Mas só conheço a meia dúzia de poemas que vi agora nos jornais.
Não deixa de ser uma poesia das que usam mais hoje em dia: autobiográfica, descritiva, com piscadelas eruditas, mas bastante rasa de ideias... Vai um pouco na senda de Ruy Belo, no que ele tinha de mais fácil. Mas também é certo que a poesia portuguesa raramente roçou o pensamento. Sá de Miranda, Francisco Manuel de Melo, Pessoa, Sena são dos poucos poetas não totalmente líricos ou "quotidianos" da nossa praça...
Creio que só li um livro de Eliot e 2 de Henry James, no original, de que gostei. Julgamos que estas pessoas se estimam, depois descobrimos, com surpresa, que a literatura é, muitas vezes, um ninho de lacraus..:-) Bom fim-de-semana!
Não sei porquê, pressinto aqui uma indireta...
ResponderEliminarAté poderia ser, mas não é.
EliminarSobre a vida diplomática não sou versado, mas a poesia de L. F. Castro Mendes não me entusiasma por aí além. Embora o seu primeiro livro seja da mesma editora (IN-CM) onde eu publiquei o meu inicial.
Bom dia!
Bom dia!
EliminarA poesia dele entusiasma Guerreiro, o que quer dizer que uma pessoa média, como eu, dificilmente a compreenderá....
Mas também não lhe encontro ritmo (nem natural, nem trabalhado), e as ideias são um bocadinho diletantes demais. Mas só conheço a meia dúzia de poemas que vi agora nos jornais.
Não deixa de ser uma poesia das que usam mais hoje em dia: autobiográfica, descritiva, com piscadelas eruditas, mas bastante rasa de ideias... Vai um pouco na senda de Ruy Belo, no que ele tinha de mais fácil.
EliminarMas também é certo que a poesia portuguesa raramente roçou o pensamento. Sá de Miranda, Francisco Manuel de Melo, Pessoa, Sena são dos poucos poetas não totalmente líricos ou "quotidianos" da nossa praça...
Em relação à citação: :-))
ResponderEliminarEm relação à poesia de Luís Filipe Castro Mendes: gosto. :)
Bom dia!
E também gosto dos livros de Henry James, mais do que dos de George Eliot, que li na juventude e acho que nunca mais lhes peguei.
ResponderEliminarCreio que só li um livro de Eliot e 2 de Henry James, no original, de que gostei.
ResponderEliminarJulgamos que estas pessoas se estimam, depois descobrimos, com surpresa, que a literatura é, muitas vezes, um ninho de lacraus..:-)
Bom fim-de-semana!