segunda-feira, 25 de abril de 2016

As variações com sentido


Ao ver, talvez pela terceira vez embora de modo zapeante, o filme "O paciente inglês" (1997), de Anthony Minghella, baseado no romance homónimo de Michael Ondaatje, dei-me conta de como a música do já centenário compositor Harry Rabinowitz (1916) acompanhava, sinestésica e bem, as imagens. Mas também as emoções de quem via o filme. Neste caso, eu. Num triângulo, que eu diria, equilátero e perfeito...


4 comentários:

  1. Belo filme, Belo livro, grande música!
    Passe um 25/4 devidamente revolucionário.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Inteiramente de acordo!
      Um cordial obrigado, cujos votos retribuo.

      Eliminar
  2. Respostas
    1. Pois vai dar por bem empregue o tempo de o rever, Sandra..:-)
      Bom 25, por aí!

      Eliminar