Pressagiei, em tempos, que o consulado de Marcelo Rebelo de Sousa poderia vir a ser flamboyant...
Carlos Reis, hoje, no jornal Público, efabula sobre o pastor e o lobo, a propósito do frenesi do PR. Refere: " Não há dia em que o nosso Presidente não surja nas televisões e nas rádios ( e depois nos jornais) a declarar, a comentar, a discursar, a dissertar, a responder e a opinar. ..." A crónica (O Presidente e o lobo), do catedrático de Coimbra, merece ser lida na íntegra, pela sua lucidez e pertinência.
Também me parece que Marcelo corre o risco, no futuro, de vir a falar para as paredes ou, pior fim, a vir a ser comido por algum lobo...
Nada que não fosse previsível: está no seu ADN. E está tb um grau de 'loucura', que pode ser muito pior que este frenesim.
ResponderEliminarE de quem foi aquela brilhante ideia de comemorar os 47 (quarenta e sete!) anos das lutas académicas de Coimbra? Não podiam ter esperado três anos para descerrar a lápide?
Bom dia!
A impaciência é o defeito de muitos; meu, também, muitas vezes... Agora, até pela sua inteligência, Marcelo tinha a obrigação de ser mais comedido. E inteligente.
EliminarA classificação dos diversos discursos presidenciais (Eanes, Soares...),na crónica, por parte de Carlos Reis, pareceu-me brilhante.
Boa noite!
Ainda não li, mas vou fazê-lo.
ResponderEliminarBom dia!
Não perca!
EliminarTem razão ao considerar a crónica de Carlos Reis muito
ResponderEliminarpertinente e muito bem escrita. Politicamente parece-me
que MRS irá ser um bom presidente, conciliador o que me
parece uma virtude, na presente situação do país.
Mas sinceramente, eu já perco toda a paciência com tanta
aparição em tudo o que é sítio. Um frenesim que não fica
bem ao mais alto magistrado da nação. Resumindo, estou farta,
e peço desculpa pelo desabafo.
Alguém (?) disse, com propriedade, que, depois de Cavaco, quem quer que viesse seria um Príncipe...
EliminarO anterior PR envergonhou-me muitas vezes, como português orgulhoso que sou do meu país.
Marcelo preenche com inteligência, postura e politicamente o lugar de primeiro magistrado da nação, do meu ponto de vista.
Mas era bom cuidar-se, nas aparições, com a N. S. de Fátima teve a sensatez de fazer. O "muito" acaba sempor cansar. E, às tantas, já ninguém lhe presta atenção... O que é mau.