domingo, 19 de maio de 2013

What's in a name?


É notório que a língua inglesa é mais sucinta do que a portuguesa. E, em leituras, por vezes torna-se difícil a própria distinção dos géneros. Vem isto a propósito de um artigo do TLS sobre um livro de J. Lepore que, a princípio, considerei como sendo do sexo masculino. Só no quarto parágrafo, a utilização de she me fez ver que se tratava de uma senhora - Jill Lepore, historiadora.
E lembrei-me que, em tempos de remota juventude e por razões filatélicas, troquei correspondência com a Nova Zelândia. Mais concretamente, com alguém que dava pelo nome de L. Jorgensen, a quem eu principiei a tratar por Senhor. Na terceira carta fui esclarecido que se tratava de Mrs. L. Jorgensen. E que, portanto, se tratava de uma senhora.

2 comentários:

  1. Tenho um livro juvenil ( um romance ligeiro e de fim previsível) cuja história se baseia num engano desses. "Inge, obrigada". Inge, na história é nome masculino.

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  2. Nestes aspectos há que ter algum cuidado..:-)

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