Pelo sangue, nunca nos é dado escolher a família e, por isso, haverá sempre desencontros. Que o tempo e uma maior experiência, nos hão-de explicar ou ajudar a perceber melhor as razões, em causa.
Não escolhemos pais, nem filhos, nem irmãos e, em última análise, embora nos pareça uma questão biológica, tantas vezes absurda, há que encará-la como se fosse uma razão de fé - e aceitação humilde.
Se os que já foram, deixaram de ser muro sólido, abrigo e segurança, os que hão-de ficar terão de ser futuro e esperança - é essa a eternidade da Vida.
Nota pessoal: será óbvia e banal, esta canção de Aznavour, mas já há muito tempo que eu a não ouvia...
Boa noite!
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