O título deste poste é uma glosa sobre um livro de crónicas, um pouco surrealistas, de Alexandre O'Neill.
Quase toda a gente teve, decerto, a experiência incómoda de querer explicar, para outros, alguma coisa, facto, situação ou obra, e sentir uma extrema dificuldade em fazê-lo, por lhe faltarem palavras.
O folheto, de que se mostra o verso e reverso, em imagens, recolhi-o num pequeno supermercado semi-gourmet, da zona do Chiado. Mas, para além de pensar que se refere a vinhos e apetrechos com ele relacionados, não lhe descortino o objectivo concreto, nem o que pretende demonstrar.
Críptico, dispersivo, desordenado nas ideias que pretende (?) transmitir, misturando "alhos com bugalhos", tem qualquer coisa de autista. Resta-me classificá-lo como: um folheto em forma de assim - para usar uma expressão de O'Neill.
Se alguém souber interpretá-lo, faça o favor, que eu agradeço. Pode ser que a dificuldade de compreensão seja apenas minha.
Li,reli,e chego à mesma conclusão : mal concebido, pelo menos no encadeamento dos textos. Mas se calhar também é o meu entendimento que é fraco e esta peça até foi engendrada por algum marketeiro visionário. Já começo a estar por tudo...
ResponderEliminarLi,reli,e chego à mesma conclusão : mal concebido, pelo menos no encadeamento dos textos. Mas se calhar também é o meu entendimento que é fraco e esta peça até foi engendrada por algum marketeiro visionário. Já começo a estar por tudo...
ResponderEliminarÉ realmente um mistério, LB, ainda para mais a impressão, que não é má, deve ter sido cara. Talvez o folheto seja apenas fruto de uma cabeça desarrumadíssima, que queria meter o Rossio na Betesga...
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ResponderEliminarAté aí também cheguei, AL! Só que a forma e meios de expressão são absolutamente caóticos...
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