Não costuma ser usada a expressão postal de amor, consagrada que está a generalização de cartas de amor para classificar este tipo de missivas mais ou menos ardentes. Mas é, na verdade, um postal de amor este que o Júlio Mendes remeteu à Anna, de Monte Real, há cerca de 98 anos (29/8/918).
Contém alguns erros ortográficos, o postal apaixonado, mas perdoe-se o facto pela vulcânica emoção que o terá ditado. Quem sabe, se num Agosto tão ardente quanto tem sido este de 2016... Terá este amor frutificado, como o Júlio pretendia? São coisas que eu nunca saberei, mas imagino que sim. Para bem de todos...
Estes postais são giríssimos.
ResponderEliminarAqui há anos houve na BNP uma mostra de «postais amorosos» que teve imensos visitantes. Só se mostrava o verso.
Bom dia!
Também acho e não consigo resistir-lhes, são é cada vez mais difíceis de aparecer..:-(
EliminarNão percebo é como os "familiares" se desfazem destas preciosidades.
Bom dia!
Adoro postais antigos, e tenho tantos.
ResponderEliminarTenho de os rever. Foi interessante este tema.
É sempre interessante tentar reestabelecer o passado...
EliminarNos últimos tempos acabei por adquirir, também, uma razoável colecção.