Para conseguir manter os seus erros reduzidos ao mínimo, o Censor íntimo a quem o poeta submete o seu processo criativo, deveria ser uma espécie de comité de Censura. Que conviria incluir, por exemplo, uma criança sensível, uma dona de casa pragmática, um monge, um bobo irreverente e até talvez mesmo, o mais detestado por todos os outros - que lhe hão-de consagrar um enorme desprezo -, um brutal sargento fala-barato e bronco que considera toda a poesia um perfeito e inútil desperdício.
W. H. Auden (1907-1973), in Writing (1962).
Bom dia! :-)
ResponderEliminarQuase todos contra-poderes..:-)
EliminarBom dia!
Excetuando o sargento... :-)
ResponderEliminarÉ verdade..:-))
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