terça-feira, 16 de agosto de 2016

Adagiário CCLVIII


Quando o pardal tem fome, vem a farinha.

10 comentários:

  1. Ia dizer isso precisamente! Atrevido, o pardalito! Foto engraçada:)

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  2. Não conhecia o provérbio.
    Também gosto de pardais e todas as manhãs oiço grande 'cantoria' deles. No fim de semana passado, a cantoria prolongou-se pela tarde.
    Bom dia!

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  3. Alguma coisa tem a ver com pássaros, peixes, patos,
    cisnes, tartarugas e a praga habitual de pombos e
    tudo isto ontem à tarde no lago junto à Estufa Fria.
    Costumo juntar restos de pão que levo, para atirar à
    água. E o festim é digno de se ver. Atropelam-se,
    chocam uns com os outros e como são muitos, é divertido.
    Os pássaros em cima do muro disputam as migalhas, com os pombos.
    Aproveito para aconselhar uma visita à Estufa, um pequeno
    paraíso na cidade. Muito bem cuidado com muito verde a
    envolver-nos e quase sempre o som de água a correr.
    Parabéns à Câmara de Lisboa por manter este espaço cada
    vez mais aprazível.
    E obrigada pela paciência para os meus longos comentários.
    Boa tarde.

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    Respostas
    1. A Estufa Fria continua a ser um lugar emblemático para mim, embora ancorado nos meus primeiros anos de Lisboa. Fresco e acolhedor nas suas sombras vegetais e verdes. Depois, o Jardim Botânico junto à Faculdade de Ciências.
      Quanto às aves. Constato, agradavelmente, que nos últimos anos Portugal tem mais pássaros. Aves de rapina, melros, rolas, estorninhos, pardais. Todos eles mais ousados, talvez porque em busca de comida.
      Dispensaria, no entanto, as pombas e as agressivas gaivotas que já não me "trazem o céu de Lisboa", como queria o O'Neill.

      P. S.: os seus comentários nunca são longos, Maria Franco, porque têm conteúdo.

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