Com a primeira parte concordo, mas não com o «despreza a vida, mas teme o nada»... Eu, que me considero uma criatura com senso comum normal, não desprezo nada a vida, gosto bastante de viver. Como não tenho religião, depois da morte é nada. O que há a temer de nada? Já muitas vezes tenho pensado que quem acredita que existe algo para além da morte, devia aceitar a morte em paz, se é que me faço entender.
Eu creio que em cada ser humano há, quase sempre, uma certa ambivalência. E também conheci pessoas que davam pouca importância a terem nascido - não é o meu caso. Mas também é verdade que, com alguma frequência, me desagrada a vida que vejo, à minha volta. Porque podia ser outra: com mais dignidade, autenticidade e solidariedade.
bom dia! :-)
ResponderEliminarUma boa semana!
EliminarCom a primeira parte concordo, mas não com o «despreza a vida, mas teme o nada»... Eu, que me considero uma criatura com senso comum normal, não desprezo nada a vida, gosto bastante de viver. Como não tenho religião, depois da morte é nada. O que há a temer de nada?
ResponderEliminarJá muitas vezes tenho pensado que quem acredita que existe algo para além da morte, devia aceitar a morte em paz, se é que me faço entender.
Em vida é que é de temer o nada; depois de morto...
ResponderEliminarEu creio que em cada ser humano há, quase sempre, uma certa ambivalência. E também conheci pessoas que davam pouca importância a terem nascido - não é o meu caso. Mas também é verdade que, com alguma frequência, me desagrada a vida que vejo, à minha volta. Porque podia ser outra: com mais dignidade, autenticidade e solidariedade.
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