sábado, 27 de fevereiro de 2016

Uma louvável iniciativa (50)


Com estes três penúltimos pacotinhos de açúcar, que acompanham o Café Chave d'Ouro, fica apenas a faltar-me o número 13/20, das lendas portuguesa, que eu não sei a que terra é dedicado.
Se a lenda de Fátima e Ourém (5/20) refere D. Afonso Henriques e a vila anteriormente chamada de Oureana (posteriormente, Ourém), que lhe pertencia, convoca também a moura Fátima, de quem o cavaleiro cristão Gonçalo Hermingues se enamorou. A açoreana terra de Rabo de Peixe (8/20) deve seu nome aos pescadores da zona que observaram uma luta entre dois peixes, tendo o peixe vencedor engolido o vencido, deixando apenas o rabo como vestígio da refeição... Quanto a Odemira (15/20), terá tido origem num alcaide mouro, de nome Ode que, ao ver as tropas cristãs avançarem para assaltar a povoação, através do rio Mira, terá gritado: "Ode, Ode, Mira!". Para alertar os seus companheiros árabes a defenderem-se.

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