As moças do Sagraçal
todas são sagraçaleiras,
são bonitas, bailam bem,
prestam-se para as brincadeiras.
...
Não há amor como o primeiro,
nem lenha como o azinho,
nem filhos como os do padre
que chamam ao pai padrinho.
Nota: uma vez mais, as quadras foram colhidas na obra "A sul do Tejo", de Manuel Mendes (1906-1969).
Acho que tenho de ler esse Sul do Tejo. Gosto do Manuel Mendes.
ResponderEliminarBom dia!
Toda a trilogia "Roteiro Sentimental" (Douro, 1964, A Sul do Tejo, 1965, e Ofícios, publicado em 1967) é muito agradável de ler. E um repositório de termos, hoje, quase esquecidos, alguns deles privativos de actividades várias (agrícolas, artesanais), mas também regionais.
EliminarSem o lirismo de "Portugal pequenino", de Raul Brandão, é também um hino de amor à terra portuguesa.
Bom final de semana (útil...)!
Gostei sobretudo da segunda :-) Bom dia!
ResponderEliminarMuitas quadras populares têm este lado castiço ou maroto, que lhes dão uma alegre frescura..:-)
EliminarBom dia!
Gosto desta brejeirice muito sã das quadras alentejanas! :)
ResponderEliminarObrigada pela partilha! Boa noite!
São quase sempre bem dispostas, estas quadras populares, com notas práticas da realidade..:-)
EliminarFoi um gosto.
Boa noite!