sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Da metafísica e da estatística dos blogues


Claro que podemos reflectir sobre ninharias - é essa a liberdade dos blogues, sobretudo, os nossos...
Dos últimos 100 postes, colocados no Arpose, o mais frequentado foi "Uma coutada, na Faculdade de Direito de Lisboa" (24/1/2016). Teve nada menos do que 71 visitas, até agora.
Entretanto, num espaço de pouco mais de uma semana, houve 2 postes com quadras populares: "Femininas e alentejanas" (3/2/16) e, ontem, "Mais 2 quadras populares alentejanas". Enquanto o primeiro teve apenas 16 visitantes, o que coloquei na quinta-feira (11/2/16) já soma 25 visitas, em apenas um dia.
Se o mais antigo foi ilustrado com uma bonita aguarela de Alberto de Souza, o de ontem contou com uma interessante fotografia da planície alentejana (com um monte e um sobreiro, ao longe). E digo isto, porque as imagens - já me habituei - têm uma importância e atracção, fundamentais, sobre os visitantes...
Como interpretar esta discrepância no número de visitas, sendo o tema, exactamente, o mesmo? Não sei. Só me ocorre um provérbio popular: "Mais vale cair em graça, do que ser engraçado"...
E vou à vida!...

2 comentários:

  1. Há qualquer coisa de Pavloviana, clicamos num qualquer sito da rede e parece que já salivamos por uma imagem, é notório quando nos deparamos apenas com texto, e o mesmo não é de uma qualidade acima da média, que nos agarre logo, experimentamos então a desilusão de, algo que esperávamos e que não tivemos.

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    1. Por princípio, evito o uso excessivo de imagens. Mas vejo, por vezes, blogues que as usam a torto e a direito, na minha opinião, e, com frequência, sem associações objectivas ao tema do poste, quando há tema...

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