"Não sou traiçoeiro, insensível, invejoso, supersticioso,
nem arrogante, venenoso, ou realmente feio":
fixando e estudando a sua expressão,
irritado desespero
embora sem real impasse
poderia alegremente quebrar o espelho;
quando o amor à ordem, o ardor, a simplicidade desarmante
da expressão inquisitiva, é tudo quanto é necessário!
Certas faces, poucas, uma ou duas - ou um
rosto fotografado de memória -
intimamente, e pelo meu olhar,
pode ficar como um gosto infinito.
Marianne Moore, in Neverthless (1944).
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