A professora de Cambridge, Susan Owens (1954) refere, muito sabiamente, que "os pigmentos da aguarela oferecem aquilo que a pintura a óleo não pode dar: a sua transparência, que permite que a luz se possa reflectir para fora do papel, criando um efeito luminoso."
Não será só por isso que eu tenho um particular apreço pelas aguarelas, mas também pela frágil suavidade das suas cores precárias.
O museu Fitzwilliam, de Cambridge, tem um acervo considerável destas pinturas e decidiu promover uma exposição temática, em torno do século XVIII e da paisagem inglesa. A mostra estará aberta ao público até 27 de Setembro de 2015. E integra obras de Turner, Ruskin, Cozens e muitos outros.
Deixo em imagens, sequencialmente: "Lake Nemi" (1788) de J. R. Cozens (1752-1797), "Yorkshire Fells" (1812), de Peter de Wint (1784-1849) e "Appledon, Devon", de Thomas Girtin (1775-1802).
Ora aqui está uma exposição que eu até gostava de ver, mas não vai dar...
ResponderEliminarBoa tarde! :-)
Nem eu, infelizmente, vou poder vê-la..:-(
EliminarBoa tarde!
Lindas estas aguarelas! Atrai-me sobretudo a primeira. São de nomes que não conheço mas que adoraria ir visitar a Cambridge!!! ;)
ResponderEliminarSem dúvida. E, se for a Cambridge, futuramente, não me esquecerei de ir ao Fitzwilliam...
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