sábado, 8 de agosto de 2015

Osmose (55)


Perguntava-se o porquê daquela restrição e fascínio pela música minimalista de Glass, de Mertens... Esses estribilhos contínuos, como um refrão repetitivo e obsessivo. Quase sempre previsível.
Talvez a fuga ao desconforto da novidade, evitando as surpresas - os círculos fechados da velhice. Ou, antes, a concentração do essencial. Ou, ainda, as histórias que os velhos vão contando, interminavelmente. 

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