Alijar responsabilidades, ou deslocalizar para outras paragens o pecado original do nascimento, parece ter sido, sempre, uma preocupação humana.
Se, por cá, para calar a curiosidade infantil, era hábito dizer-se que os bebés vinham de Paris, no bico das cegonhas, em França efabulava-se que as criancinhas nasciam das couves de Bruxelas...
E a imaginação não se ficava por aqui. Diz-nos José Machado de Serpa (1864-1945), na sua obra A Fala das nossas gentes (Signo, s/d) que os açorianos, de maneira geral, costumam referir: "Veio do Corvo numa cestinha". Enquanto os faialenses preferem dizer que o bebé "veio do Pico, num açafatinho."
com agradecimentos a A. de A. M..
:-)
ResponderEliminarBom dia!
Boa tarde!..:-)
EliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarSem querer, inadvertidamente, anulei o seu comentário, Sandra. As minhas desculpas!
EliminarSem dúvida que os ditos dos açoreanos, são giros, mas eles também são gente singular.
Uma boa noite!..:-)
Bom dia!
ResponderEliminar:)
Os meus cumprimentos, pela sua visita inaugural..:-)
EliminarUm bom fim-de-semana!