Para quem vai consoar fora...

Wim Mertens, ao vivo em Utreque (Maio 2022)

Wim Mertens (1953) : Sappho (2021)

Wim Mertens (1953)

Impromptu (55)

Impromptu (53), a 4 mãos

Wim Mertens : "The way up"

Nota: os últimos 57 segundos do vídeo são de aplausos...

Nota pessoal: embora a melodia não tenha nada de semelhante, o "crescendo" fez-me lembrar "A day in the life", de The Beatles.

Wim Mertens

Wim Mertens : "Earmarked"

Wim Mertens : "Hedgehog's skin"

Obs.: único inconveniente do vídeo - cerca de 50 segundos de aplausos, no final...

Wim Mertens

Mais uma obra musical de Wim Mertens (1953), enriquecida pela sua voz entoada na linguagem inventada e pessoal que o caracteriza.

Wim Mertens : "Wandering Eyes"

Os 36 segundos finais do vídeo são de aplausos. E embora a composição e interpretação musical os mereça, ninguém é obrigado a ouvi-los - fica o aviso...

Wim Mertens: "After Virtue 2 Prudence"

Wim Mertens : "Yes, I never did"

Wim Mertens : "Tout ça, c'est fini"

Wim Mertens mais uma vez, ainda...

Wim Mertens : "What you see is what you hear"

Que se perdoe, pela beleza da composição, os cerca de 60 segundos de aplausos, no final do vídeo.

Osmose (55)

Perguntava-se o porquê daquela restrição e fascínio pela música minimalista de Glass, de Mertens... Esses estribilhos contínuos, como um refrão repetitivo e obsessivo. Quase sempre previsível.

Talvez a fuga ao desconforto da novidade, evitando as surpresas - os círculos fechados da velhice. Ou, antes, a concentração do essencial. Ou, ainda, as histórias que os velhos vão contando, interminavelmente. 

Em louvor dos estorninhos, que agora já vejo da varanda a leste...

...e com a ajuda de Wim Mertens.
(Com quase 3 minutos de aplausos, infelizmente.)

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