quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Insistindo...

12 comentários:

  1. Respostas
    1. Credo! :)
      Miss Tolstoi

      Eliminar
    2. Em deus, não sei, que nunca me dei ao trabalho de pensar nisso. O credo é mais pela música anárquica deste Pascal, que não me convence nada.

      Eliminar
    3. Pois aqui vai em guisa de explicação:
      sempre tive uma particular apetência para ouvir e dar voz aos marginais, mesmo que não concorde com eles, porque têm, quase sempre, alguma coisa nova (ou fresca) a dizer, face aos cânones bem-pensante de serviço, que os diversos poderes nos querem e tentam impingir.
      Está neste caso, e em literatura, o Luiz Pacheco, que era também um anarca incorrígivel, embora pobrezinho e à portuguesa...

      Eliminar
    4. Hmmmm... Música anárquica não significa marginal. Este homem está perfeitamente integrado no "sistema" (o que não quer dizer que não traga coisas frescas).

      Eliminar
    5. Ponhámos a coisa assim: o anarquismo tem sempre algo de marginal, porque não se integra nas regras do sistema. Veja-se o combate (interno) feroz que os "rojos" (comunistas), na Guerra Civil de Espanha, deram aos anarquistas.
      Curiosíssimo, para mim, é o facto do Youtube, praticamente, nunca me recomendar o Pascal Comelade, embora eu tenha vários vídeos no Arpose. Qualquer bicho-careta que eu ouça ou poste em vídeo, no dia seguinte o Youtube, prestabilíssimo, oferece-me logo 3 ou 4 recomendações. Acredite que o Youtube é muito mais conservador do que um qualquer partido comunista...

      Eliminar