Ainda mais do que Matisse, Raoul Dufy (1877-1953) tem o condão de me convocar para o ar livre, ou lembrar férias à beira-mar. Até porque, nas telas deste Pintor, o azul tem, quase sempre, um lugar preponderante.
com agradecimentos renovados a H. N. .
Nota: perdoe-se, no texto de Lassaigne, do lado direito da imagem, uma citação inconsequente de clamorosa inexactidão, que passo a traduzir - "...René Jean observou que nas suas tapeçarias, o velho pintor português Nuño Gonçalvez, dava da mesma maneira as ondas banhando a costa africana."
Quem será este ignorante pseudo-erudito do René Jean?
Será que não haverá, por aqui, uma grande confusão com Jean Lurçat, que era francês?
Nota: perdoe-se, no texto de Lassaigne, do lado direito da imagem, uma citação inconsequente de clamorosa inexactidão, que passo a traduzir - "...René Jean observou que nas suas tapeçarias, o velho pintor português Nuño Gonçalvez, dava da mesma maneira as ondas banhando a costa africana."
Quem será este ignorante pseudo-erudito do René Jean?
Será que não haverá, por aqui, uma grande confusão com Jean Lurçat, que era francês?
Também gosto muito de Dufy, sobretudo por causa dos azuis. Bom dia!
ResponderEliminarEu diria, inapropriadamente, que é um pintor alegre..:-)
EliminarBom dia!
Tb acho a pintura de Raoul Dufy alegre.
ResponderEliminarBom dia!
Uma boa semana!
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