Cada vez mais, hoje em dia, os livros são descartáveis. Fazem montra nas livrarias, uma semana, ficam nos escaparates mais quinze dias e, passados poucos meses, vão enxamear as rimas das feiras de livros, nas estações do metro lisboeta ou nas estações da CP. Um ano depois são um peso morto para editores e livreiros. Não sei é quem paga este desperdício e voracidade...
Por várias razões, eu próprio raramente compro livros novos, tirando as obras de dois ou três escritores estrangeiros e quatro ou cinco poetas nacionais, que prezo. Ontem, foi o meu dia de "reabastecimento". Lá fui buscar o meu habitual TLS semanal e, depois, passei pelo meu alfarrabista de referência, onde vim a comprar 4 livros usados (3 vão em imagem). No total, e com o jornal inglês, gastei 13,80 euros.
O que gastaria, decerto, com apenas um daqueles "tijolos" (H. N. dixit), de capa horrível, que se oferecem, semanalmente, na montra da Bertrand, ao Chiado.
O de Manguel deve ser giro.
ResponderEliminarO de Manguel deve ser giro.
ResponderEliminarAinda só lhe dei uma vista de olhos no prefácio, mas darei notícia, decerto, depois..:-)
EliminarVi que do da Gertrude Stein - que li, há anos, em trad. port. e acho que gostei - já deu notícia. :)
ResponderEliminarÉ verdade, e com uma afirmação muito assertiva..:-)
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