Marqueses (Marquês de Marialva...), condes (Conde de Borba...) e duques (Duque de Viseu...), sempre apadrinharam, de nome e aristocraticamente, vinhos portugueses. O benefício era das excelsas criaturas, se o vinho fosse bom. Porque ganhavam uma real excelência e notoriedade, acompanhando o néctar.
Não o julgou assim o desconhecido e obscuro conde de Oeiras. Valha a verdade que, Vinho de Carcavelos, conheço eu há dezenas de anos. Quanto ao aristocrata, que na imagem aparece engalanado, só agora soube que existia...
P. S. : o jornal Público apelidou, mal, o Vinho de Carcavelos. Em bom rigor não é licoroso, mas, sim, generoso. O que faz alguma diferença. Ai! estes jornalistas de pacotilha...
P. S. : o jornal Público apelidou, mal, o Vinho de Carcavelos. Em bom rigor não é licoroso, mas, sim, generoso. O que faz alguma diferença. Ai! estes jornalistas de pacotilha...
Não são bizantinices, mas sim anormalices.
ResponderEliminarOuvi ontem na rádio ou na tv.
O jornal sugere que a birra condal talvez tenha a ver com dinheiro: negociar o nome, no rótulo do vinho...
EliminarÉ o mais provável.
EliminarDesde que o rótulo não leve o facies do conde...
EliminarMal por mal, antes o Pombal..:-))
EliminarClaro! :-)
Eliminar..:-))
EliminarBoa tarde!
lá em cima na minha terra, no Norte, chamam 'vinho Fino' ao Vinho do Porto... Este é finório!
ResponderEliminarGente fina é outra coisa - já lá dizia o outro...
EliminarEm tempo: em Guimarães, dantes também se chamava - Vinho Fino, principalmente, quando era da fabrico particular.
Ninguém sabia quem era o Manuel Sebastião Almeida Carvalho Daun e Lorena . . Pois bem , e o que usa o nome do Carcavelos ..
ResponderEliminarAgora, sabe-se, talvez pelas não melhores razões...
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