Provadores de vinho... têm o seu jargão, ou dialecto, e embora os termos que usam, muitas vezes, nos pareçam bizarros ou pretensiosos, ou até mesmo ridículos para aqueles para quem não são familiares, eles são certamente mais precisos do que a linguagem dos críticos musicais (um tom «lírico», uma voz «quente») ou dos críticos de pintura («vibrante», «sincera», «bem organizada»).
Frank Schoonmaker (1905-1976).
com agradecimentos a H. N..
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