Arpose: Frank Sinatra (1915-1998)

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Pela passagem do aniversário do seu nascimento.

Presépio no Canal13 de dezembro de 2013 às 11:14
Costumo dizer que, na minha morte, podem tocar esta canção. Até à data (estou começada, não estou acabada e não sei como actuarei no futuro e as circunstâncias em que me irei encontrar), sempre segui pela minha cabeça, mesmo indo, algumas vezes, em contra-ciclo e apesar de alguma censura social (embora, não tenha prejudicado ninguém, note-se). E, acredito, sinceramente, que, no fim, será isso que me reconfortará: o ter mantindo uma postura de abertura e aprendizagem constantes ( embora à medida que o tempo passa, tenha uma noção cada vez maior do quanto sou ignorante, do muito que há por aprender e saber) que me permitiu fazer as minhas escolhas de uma forma mais consciente e verdadeira, mesmo que não estivessem "dentro da moda" ou de acordo com a corrente da época.
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APS13 de dezembro de 2013 às 11:43
Nem sempre é fácil, estarmos de bem connosco, em sintonia entre acção, pensamento e palavra. Mas é sempre um conforto conseguirmos, mesmo que não agrademos a todos, ou que eles tenham dificuldade em entender as nossas atitudes.
E, depois, chega-se a um tempo em que podemos dizer, com alguma tranquilidade: Já não tenho idade para me contrariar.
É, para mim, uma das mais belas canções de Sinatra...
Bom fim-de-semana!
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