Grandes alamedas de silêncio levavam
Aos bosques próximos da pausa;
Aqui não havia notícia, nem discórdia,
Nem universo, nem leis.
Pelos relógios era manhã e para a noite
Os sinos chamavam à distância;
Mas as datas aqui não tinham expressão
Porque o tempo não respirava mais.
Gostei muito. Agora vou tentar encontrar o poema da E. D. que dê origem a esta versão.
ResponderEliminarFico contente que tenha gostado, MR.
ResponderEliminarUma vez mais, a tradução não foi feita do original, daí a ausência das maiúsculas e dos travessões tão característicos na obra de E. D. - por essa razão lhe chamei "versão". E também porque usei de alguma liberdade interpretativa que, espero, não tenha traído demasiado a fonte...
Em sequência, MR, aqui vai o texto sobre que trabalhei:
ResponderEliminar"Great streets of silence led away
To neighborhoods of pause;
Here was no notice, no dissent,
No universe, no laws.
By clocks was morning and for night
The bells at distance called;
But epoch had no basis here
For period exhaled."
Obrigada. Já percebi. Pensei que era mais uma glosa à volta de um poema de E. D.
ResponderEliminarFicou desfeito o equívoco.
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