Se um livro pode valer uma vida (assim
Il gattopardo, por Lampedusa), também para recordar Agnès Varda (1928-2019), falecida ontem, me basta lembrar
Cléo de 5 a 7 (1962).
Por isso é dessa época o retrato dela que preferi usar. Em vez de lhe chamar avó da
Nouvelle Vague.
Duas preciosas recordações. "Il gatttopardo", magnífico livro e filme.
ResponderEliminarAgnés Varda uma talentosa mulher que amou a vida, e nos deixou no cinema
obras muito pessoais, que ficarão para sempre na memória de quem as viu, e
a descobrir pelos futuros cinéfilos.Bom fim de semana.
De acordo, quanto à dupla.
EliminarCreio que Varda ficará como uma referência para o futuro.
Retribuo, cordialmente.
Curiosamente o Canal Arte tinha programado para estes dias alguns filmes de Agnès Varda, penso que ainda estão disponíveis no site. "Cleo das 5 às 7" só descobri este ano (está disponível na net em excelente cópia) e confesso que adorei. Mas ela também assinou um dos filmes da minha vida, o célebre "Jacquot de Nantes", uma das mais belas provas de amor que conheço no cinema.
ResponderEliminarDesejo-lhe um excelente fim-de-semana!
Tenho uma vaga ideia, mas não a certeza, que "Cléo de 5 a 7" teria sido inspirado num conto (?) de Stefan Zweig. Quanto à realizadora, de origem belga, sempre achei positivo ela manter uma frescura de espírito e irreverência saudável até na velhice.
EliminarRetribuo, cordialmente, os seus votos.
Só ontem ouvi na televisão esse epíteto de mau gosto de «Avó da Nouvelle Vague»...
ResponderEliminarUma das minhas cineastas preferidas na vertente filmes-documentários. Jacquot de Nantes também é o meu filme preferido de Agnàs Varda.
Bom fim de semana!
Na verdade, de muito mau gosto..:-(
EliminarBom dia.