Continuo a gostar de falar de Portugal. Dividido entre o anglófilo de espírito e a germanofilia ordenada e atraente da classificação, o meu coração balança. Mas não os troco por este amor desordenado e íntimo pelas coisas nacionais. Por que o hei-de trocar por paixões assolapadas longínquas, ou por anunciar, pasmado, exposições, colóquios e manifestações culturais que não me estão ao pé de visitar? Terrunho, sim, mas não saloio deslumbrado...
Nunca me considerei garganta do Império, ou acrítico quanto ao que se passa em Portugal. Mesmo assim temos quanto nos basta, não vale a pena servirmos de propagandistas cegos de terras estranhas.
Pedro Barroso é que tem razão. Ainda ontem fui a Évora e vim de lá de alma lavada.
Estive por duas vezes em Évora de fugida, portanto pouco fiquei a conhecer, mas na última fugida tive a oportunidade à noite de estar ao pé deste belo templo e que emoção é (pelo menos para mim).
ResponderEliminarBoa tarde
No início dos anos 60, recém-chegado (para ficar) a Lisboa, fui a Évora, pela primeira vez. Foi amor à primeira vista. Que partilho, por outras razões, com Guimarães...
EliminarBoa tarde.
Fui a Évora duas ou três vezes, mas há muitos anos. Da última vez que lá fui, tinha lá um sobrinho a estudar e foi uma visita rápida, mas gostei do que vi. Vi o Templo de Diana, a famosa Capela dos Ossos, andei pelo Centro...é uma cidade bonita.
ResponderEliminarBoa tarde:))
Está-se lá muito bem, vêem-se coisas sempre bonitas e come-se do melhor..:-)
EliminarA HMJ teve que lá ir à BPE, para consultar umas coisas, porque a Biblioteca vai estar fechada uns meses, para obras. Mas foi mais prazer, do que obrigação...
Boa tarde.