Os nossos limites físicos são, normalmente, fáceis de constatar. Até por provas de resistência a que o dia a dia nos obriga. Quanto à capacidade de resistência psicológica, a situação fia mais fino, e é muito difícil prevê-la. À dor, à exasperação ou indignação, a uma vivência atormentada, à estupidez excessiva, ao tédio da banalidade. Relativamente a tudo isso, a juventude é muito mais liberta, pela sua condição natural, ainda alheia a códigos de comportamento e regras atávicas. Que rompe, com aparente facilidade, resistindo ou abandonando. Sempre que não está de acordo.
Será que também ela estará a mudar? Por vergonha, submissão e cobardia de conforto, ou pela pressão do politicamente correcto da mainstream?
Será que também ela estará a mudar? Por vergonha, submissão e cobardia de conforto, ou pela pressão do politicamente correcto da mainstream?
Depois, há a moral. E os tabus, que se incrustaram como lapas ou carraças, no nosso cavername entristecido...
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