Apenas um pequeno extracto, mas conviria ler esta crónica de António Guerreiro, na integra, que faz parte da ípsilon, no jornal Público de hoje. Segue a transcrição:
(...) Quem tomar atenção aos pequenos e grandes sinais, com olhar de analista, descobre facilmente que a escrita jornalística, mesmo nos jornais que gostam de se reclamar como "de referência" (algo hoje tão inexistente como o unicórnio), se inclina cada vez mais - num gesto que se vai naturalizando e tornando-se mimético - perante este ambiente, induzindo uma audiência e afastando progressivamente o público mais exigente. (...)
Conviria, sim.
ResponderEliminarDe manhã estava a ler e a pensar que o AG, provavelmente, estava (mais uma vez) a tentar provocar o seu despedimento...
Há nele - parece-me - um lado suicidário... Mas não deixa de ser corajoso e dizer que "o rei vai nu", que eu respeito e admiro.
EliminarObrigada pela chamada de atenção. Valeu mesmo a pena!
ResponderEliminarBoa tarde
Além de escrever bem, põe quase sempre os pontos nos is.
EliminarBom fim-de-semana.
Ainda bem que temos o António Guerreiro a escrever estas crónicas, que colocam o dedo na ferida do populismo jornalístico, seja na imprensa escrita como na televisão com os seus comentadores de diversa estatura.
ResponderEliminarBom domingo!
Realmente, é sempre útil pensar com ele: estes temas pertinentes nem sempre são abordados. E há cada vez menos gente a pensar, escrevendo, na nossa terrinha...
EliminarBom resto de Domingo.