Está-me no sangue e não consigo evitá-lo.
Quando alguém à minha frente, num transporte público ou numa sala de espera, lê um livro, não descanso enquanto não descubro o título e/ou o autor. É uma espécie de coscuvilhice nobre, eu sei...
Mas também, ao entrar numa casa em que há livros, não resisto a tentar decifrar nas lombadas o nome dos escritores que se arrumam nas estantes alheias. Mais ainda, se eles estão à disposição total para serem lidos.
Foi o que me aconteceu, recentemente, durante alguns dias, em que tive, à frente, uma boa biblioteca de um amigo, donde seleccionei três títulos para ler. Um sobre escolas e estilos de arte, em francês. Uma Outra opinião: ensaios de história, de Rui Ramos, que se me revelou decepcionante. Finalmente, O Culto do Chá, de Wenceslau de Moraes (1854-1929), que andava para ler há muito tempo, e me deu grande prazer de leitura.
com agradecimentos a H. N..
Foi o que me aconteceu, recentemente, durante alguns dias, em que tive, à frente, uma boa biblioteca de um amigo, donde seleccionei três títulos para ler. Um sobre escolas e estilos de arte, em francês. Uma Outra opinião: ensaios de história, de Rui Ramos, que se me revelou decepcionante. Finalmente, O Culto do Chá, de Wenceslau de Moraes (1854-1929), que andava para ler há muito tempo, e me deu grande prazer de leitura.
com agradecimentos a H. N..
Não é único. Eu também gosto de saber o que os outros vão a ler, seja no comboio ou no autocarro, mas vai rareando. Essa foi uma das razões porque me reencontrei com o rapaz lá de casa, anos depois de afastamento, tendo até resultado em casamento :-)
ResponderEliminarA culpa será sempre da Patricia Highsmith :-)
Bom dia
Tive ocasião de ler essa sua história gira, num comentário que fez, algures..:-)
EliminarMesmo que não haja outras, a Patricia Highsmith é sempre uma boa razão e causa..:-))
Bom dia, cordialmente.
Já vou vendo, raramente alguém a ler no comboio mas quase nunca
ResponderEliminarconsigo ver o titulo do livro. 80% ou mais, vão vidrados nos telemóveis.
São os novos tempos!
Esqueci-me de dizer que a capa do livro é muito bonita.
EliminarÉ verdade, "vidrados no telemóvel", a maior parte, mas ainda vou vendo leitores de livros, sobretudo em comboios.
EliminarO exemplar por onde li W. de M. é uma reedição fac-similada da original, publicada pela Fundação Oriente.
Também ando sempre a coscuvilhar os livros :-) E gostava de ler esse de Wenceslau de Moraes. Bom dia!
ResponderEliminarAcontece..:-)
EliminarVale muito a pena ler este livro de W. de M..
Bom fim-de-semana.