A minha leitura do segundo poema parte para o contraste entre o calor dos homens (é Verão) e a ambivalência da estátua do Buda (estátua de metal ou pedra: fria, portanto), que, pela indiferença (e talvez, também, pelo grande tamanho), a torna "desumana". Uma boa noite, também (fresca)!
Os refegos de gordura e o ar enjoado desses Budas domésticos - de que bem me lembro - não ajudavam nada à simpatia (?) por eles, realmente. O primeiro haikai ganhou, portanto..:-)
Gosto do primeiro! E a imagem é muito linda:)
ResponderEliminarO segundo acho que não entendo...
Boa noite:)
A minha leitura do segundo poema parte para o contraste entre o calor dos homens (é Verão) e a ambivalência da estátua do Buda (estátua de metal ou pedra: fria, portanto), que, pela indiferença (e talvez, também, pelo grande tamanho), a torna "desumana".
EliminarUma boa noite, também (fresca)!
Também gostei muito do primeiro. "Um disco de frescura"...Sim, é verdade...:-)
ResponderEliminarBom dia!
Francamente, também me parece mais bem conseguido..:-)
EliminarBom dia!
Tb gosto do primeiro.
ResponderEliminarAcho a representação do Buda um pouco repugnante. Houve uma época em que havia um buda de loiça em quase todas as casas... :(
Os refegos de gordura e o ar enjoado desses Budas domésticos - de que bem me lembro - não ajudavam nada à simpatia (?) por eles, realmente.
EliminarO primeiro haikai ganhou, portanto..:-)