cada um como se fora um dedo pequeno, assim, o mínimo,
e eu paro e fico a vê-los seguindo a sua regra justa
de nunca se tocarem por engano, nunca errando:
suas trajectórias tão perfeitas, como deve ser uma canção.
Clive James, in Sentenced to Life (TLS, 2/5/2014).
Belo poema! Eu gostava de ter um jardim e um lago com peixes dourados... Bom Domingo!
ResponderEliminarAs minhas histórias com peixes (dos meus filhos) foram sempre infelizes..:-(
EliminarMas também gosto muito da simplicidade do poema de C. James.
Bom Domingo, também!
Tb acho o poema lindo e tb nunca tive muita sorte com os aquários cá em casa. Parece que dava comida a mais aos peixes. :(
ResponderEliminarBom domingo!
Ainda bem que gostou, MR. Quanto às suas razões, só confirmam o rifão: "Pela boca morre o peixe."
EliminarBoa tarde!
Já tive peixinhos de aquário, por várias vezes e gosto muito de olhar para eles. Acho que olhar o movimento dos peixes em aquário, acalma. Tive um que durou mais de dois anos, daqueles pretos de olhos grandes, e que, suponho que por causa da comida, foi passando de preto para vermelho. Outra vez, comprei uns peixitos e passados pouco tempo vi novos peixes, pequeníssimos, no aquário (não me lembro se eram três ?). Tinham nascido ali (não sei como). Morreram, mas o último a morrer, ainda durou algum tempo, o suficiente para me fazer chorar quando morreu. Eu sei que é um bocado parvo, mas tive tanta pena do peixinho, que ali nasceu e que acreditei que ia vingar...
ResponderEliminarEnfim...fiquei com vontade de voltar a comprar uns peixitos para o aquário que está arrumado no sótão...
Gosto do poema:)
Um bom domingo:)
Concordo consigo, que olhar para os peixes a nadar, num aquário, é relaxante. O movimento no silêncio é talvez a causa dessa virtualidade que, à partida, parece inexplicável.
EliminarTodos somos sensíveis de várias maneiras e por vários motivos - essa, uma das diversidades humanas que nos diferenciam...
Quanto ao poema, parece haver consenso.
Boa tarde!