sábado, 9 de maio de 2015

Levar o fio à meada


Regressado que foi o bom tempo e as temperaturas amenas, retomo, na varanda a leste, por entre os 4 limõezinhos recém-nascidos do limoeiro novo e as flores brancas das sardinheiras, a leitura de "Guerra e Paz" de Tolstoi. Abandonada que fora, há meses (Novembro de 2014), a obra, na página 247 do segundo volume, que vai a mais de meio, reabro de novo o calhamaço. Ao lado, e à mão, tenho, porém, Baltiques, de Tomas Tranströmer - gentilmente emprestado por H. N., em mais um rasgo atento de boa amizade - para o caso de o tédio vir a ser grande, na leitura da obra-prima (sem ironia, MR!) do escritor russo.
Re-constato as inúmeras gralhas, imperdoáveis, desta tradução portuguesa, da Inquérito, do já longínquo ano de 1957.
São quase sete horas da tarde, ainda há luz na varanda, e o céu, quase limpíssimo de nuvens, está nitidamente azul. Acabei a página 272...

4 comentários:

  1. Eu não seria tão perserverante. :)
    Bom dia!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Há também, por aqui, um compromisso..:-)
      Se continuar neste ritmo, e hover bom tempo, no fim do Verão terei o livro lido.
      Boa tarde!

      Eliminar
  2. Por acaso já me havia perguntado se o teria acabado ou não, depois daquela espécie de desilusão, com a leitura, que aqui deixou registada...

    Boa semana:)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. É uma tarefa que levarei a cabo, como um compromisso pessoal assumido. E não tem sido inútil: algumas reflexões vão surgindo da leitura..:-)
      Bom resto de semana, também!

      Eliminar