Há umas pequenas flores, entre azul e lilás, na varanda a leste, que são como algumas borboletas cuja vida é breve: duram apenas um dia - abrem com o Sol nascente, fecham e morrem ao anoitecer.
Ilustram como a beleza é frágil e efémera . Morrem, assim, na juventude. Quase como Rimbaud. Ou, antes, como Keats, que afirmou, em verso: "A thing of beauty is a joy forever..."
:-) Verdade...
ResponderEliminarQue bom regressar a este espaço.
Boa tarde!
:-) Verdade...
ResponderEliminarQue bom regressar a este espaço.
Boa tarde!
Muito obrigado pelas suas palavras, e visita!
EliminarNo entretanto, as que davam pelo nome de "florinhas", cá em casa, pelo esforço e pesquisa de HMJ, ganharam apelido: Corriola campestre (Convolvulus arvensis). E até vão ter direito a imagem..:-)
Boa tarde!
As flores são realmente delicadas, no seu belo tom lilás, mas tornam-se difíceis de controlar quando se emaranham nas outras, nas roseiras, por exemplo.
ResponderEliminarTenha uma boa noite!
Realmente, Maria, foi o que aconteceu, no ano passado - "não há bela, sem senão"...
EliminarMas, agora, pusemos a planta num vaso isolado, de quarentena..:-)
Uma boa noite, também!