Se haverá algum consenso sobre o facto de a filosofia portuguesa ser quase irrelevante no panorama do pensamento europeu, não deixa, também, de ser notório que a poesia de ideias ou reflexiva é uma corrente minoritária no carme nacional, se comparada com a poesia lírica, em sentido restrito.
Os cultores da primeira creio que se poderão contar pelos dedos. Em sequência cronológica: Sá de Miranda, Francisco Manuel de Melo, Alexandre Herculano, Antero de Quental, Pessoa e Jorge de Sena. Com a ressalva de nem todos serem poetas de primeira água - do meu ponto de vista.
Interessante. Gosto muito de Herculano e de Antero, mas também de Pessoa. Bom dia!
ResponderEliminarNão deixa de ser uma opinião minha, apenas..:-)
EliminarBom dia!
É claro. Mas não acontecerá o mesmo noutros países? A poesia lírica tem sempre mais cultores do que a poesia reflexiva.
ResponderEliminarBoa tarde!
Creio que, apesar de tudo, na poesia inglesa e na poesia alemã, a desproporção não será tão grande...
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