Sem egocentrismos e sem falsas modéstias, a Europa é ainda o continente da Razão e da solidariedade. A sua implosão terá(?) vários autores (ou bombistas-suicidas) que estão cá dentro, e não são o cidadão comum, na minha opinião.
Bem escolhido, sim. A Europa é, e espero que continue a ser, mas tem de tomar medidas. Há muitas cidades europeias que um dia destes terão mais habitantes vindos de regiões não europeias, do que europeus. É preciso que eles nasçam, cresçam e vivam dentro dos valores que fizeram da Europa o que ela é, e que percebam quanto isso é bom. Miss Tolstoi
Obrigado. A democracia, em vários (não todos) países europeus, tem sido embrulhada em excessiva "gentileza", fáceis direitos, poucos deveres ou regras, talvez por pruridos e sentimentos de culpa (colonialismos anteriores?) - na minha opinião. Não advogo democracias musculadas, nem paternalismos caridosos, mas regras claras e firmes que têm que ser cumpridas, por todos.
Esse terceto de Donne foi muito bem escolhido. Há muito que penso que a Europa que conhecemos dentro de anos vai ser uma miragem...
ResponderEliminarTemos de fazer alguma coisa, mas não é com os mesmos métodos, ou semelhantes, que vamos lá.
ResponderEliminarSem egocentrismos e sem falsas modéstias, a Europa é ainda o continente da Razão e da solidariedade. A sua implosão terá(?) vários autores (ou bombistas-suicidas) que estão cá dentro, e não são o cidadão comum, na minha opinião.
EliminarBem escolhido, sim.
ResponderEliminarA Europa é, e espero que continue a ser, mas tem de tomar medidas. Há muitas cidades europeias que um dia destes terão mais habitantes vindos de regiões não europeias, do que europeus. É preciso que eles nasçam, cresçam e vivam dentro dos valores que fizeram da Europa o que ela é, e que percebam quanto isso é bom.
Miss Tolstoi
Obrigado.
EliminarA democracia, em vários (não todos) países europeus, tem sido embrulhada em excessiva "gentileza", fáceis direitos, poucos deveres ou regras, talvez por pruridos e sentimentos de culpa (colonialismos anteriores?) - na minha opinião. Não advogo democracias musculadas, nem paternalismos caridosos, mas regras claras e firmes que têm que ser cumpridas, por todos.