Génesis 1, 22.
Poder-se-ia dizer, sem rigor excessivo, que, se a consciência lusa é sobretudo poética e aérea (os bebés vinham de Paris e no bico de cegonhas - dizia-se...), na gaulesa predomina o sentido terrestre e agrícola, na progenitura. As meninas francesas nasciam das rosas, os meninos despontavam das couves - como se pode ver nestes postais de 1905. Talvez, por isso, a agricultura francesa é, ainda hoje, largamente subsidiada pela UE.
Nesse longínquo mês de Março de 1905, Isalina Vargas bombardeou (é o termo mais adequado) Antónia Madahil, que se encontrava hospedada no Hotel Borges (Lisboa), com estes postais sugestivos, que parecem um apelo insistente à procriação. Não sei é se terão tido resultados. Mas louve-se o esforço desenvolvido!
Assim se preocupassem os nossos governantes com o aumento da natalidade, como a Isalina, junto da Antónia...
Abraço grato e reconhecido a H. N. .
Do melhor que, até hoje, me passou pelas mãos. Graças ao meu amigo H. N. .
ResponderEliminarBoa noite, MR!