segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

O regresso (?) da Vampiro


A ser verdade a notícia de que a Porto Editora terá comprado, à Livros do Brasil, os direitos da conhecida e celebrada Colecção Vampiro, policial, em breve e provavelmente, teremos de volta os seus novos títulos à venda - oxalá! E faço figas para que regressem no antigo formato e com capas dignas da sua clássica antiguidade conceituada, por onde pontificaram Cândido Costa Pinto, Lima de Freitas e Infante do Carmo.
Esta boa nova juntou-se à coincidência de, na semana passada, eu ter adquirido, usados, 5 volumes que me faltavam, ficando agora com 596 livros da referida colecção, até ao malfadado número 681 do desengonçado novo formato, que, de algum modo, ditou a agonia da Vampiro. E que baratos que eles foram: cinco livros, por 2 euros. Deixo aqui 3, em imagem, com capas de Lima de Freitas.

9 comentários:

  1. Maravilha!
    Também li e fiquei contente.
    Este ano quis oferecer a uma jovem, no Natal, o romance Clarissa de Érico Veríssimo e não o consegui encontrar.
    Espero que tb reeditem as belíssimas coleções Livros do Brasil e Dois Mundos.

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    1. Foi uma notícia muito agradável, para mim, mas não referia a "Dois Mundos". Não sei se terão adquirido toda a carteira de títulos...

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  2. Percebi que a Porto Ed. tinha adquirido a Livros do Brasil, de modo que pensei que fosse na sua totalidade (exceto os autores que já 'deram de frosques').
    Bom dia!

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  3. O Simenon e a Agatha Christie já tinham migrado para a Asa.

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  4. Em complemento ao comentário anterior: que pertence à Porto Ed.

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    1. Não sei se terá havido mais compras, mas se foi para dar mais dinamismo à(s) Colecção (colecções), óptimo, que a Livros do Brasil parece estar bastante parada...

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    2. Não quero dar azar, mas esses da ASA já tinham interrompido, há meia dúzia de anos, a edição de Maigret, lá pelo volume 16, e dos "romances duros", de que apenas editaram 2 ou 3. Como fizeram com Pepe Carvalho, de Vásquez Montálban.

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    3. Tinha uma vaga ideia dessa estranha interrupção, na saída dos Maigret e dos "duros". Quando se publica e, às vezes, se vende tanta porcaria é, no mínimo, insólito. A menos que tenha havido algum desaguisado, por causa dos direitos autorais: o filho de Simenon defende a obra do Pai, com unhas e dentes - ao que sei...

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