Ah, árvore diante da minha janela, somos parentes,
pois nada pedes a um amigo a não ser isto:
encostares-te à janela e espreitar para dentro
e ver-me andar por ali! Benção que é suficiente
para mim, que decidi ficar por detrás do caixilho,
cheia das minhas pequenas tragédias e grotescos desgostos,
para me encostar à janela e espreitar lá para fora,
admirando as infinitésimas folhas.
(Tradução de Maria de Lourdes Guimarães)
Gosto muito de árvores. Bom dia!
ResponderEliminarEu também...
ResponderEliminarBom dia!
Tb tenho uma árvore (quase) encostada à janela da cozinha.
ResponderEliminarGosto de ruas com árvores, embora quando as ruas são estreitas, as casas ficam sombrias.
Gostei deste poema de E. B.
Bom dia!
Sorte sua, MR!...
ResponderEliminarElizabeth Bisshop tem a particularidade de, embora norte-americana, ter vivido vários anos no Brasil.
Bom resto de sábado!
A solidão das árvores e dos incompreendidos!
ResponderEliminarGostei do poema. Gosto desta poetisa.
Também tenho uma árvore enorme em frente à casa, que foi plantada por um cunhado meu e o meu sobrinho, quando se iniciou aqui o bairro, quando veio morar para este prédio há uns 20 anos. É engraçado, porque dizemos sempre que é a árvore do Tó.
Enfim, pequenas histórias que nos vêm à memória...
De algum modo...
EliminarJá tive, a cerca de 30 metros da janela do meu quarto, bem como muralhas medievas...
Agora, já não.